O último dia em Paris foi passado com um ritmo mais calmo. Acordei tarde e, depois de um pequeno-almoço reforçado, visitei a Cinemateca Francesa (desta vez por dentro). Para meu azar, o Photomaton estava avariado (não bastasse o facto da exposição do Kubrik começar apenas 10 dias depois de eu partir).
A Cinemateca Francesa tem um dos maiores arquivos de filmes, documentários relacionados com o cinema e sessões diárias de uma variedade de filmes de todo o mundo.
O projecto foi concebido por Gehry Partners (Frank Gerhy) e Dominique Brad. O edifício segue em dois dos seus lados, a lógica do planeamento urbano de Haussmann, seguindo a linha dos edifícios adjacentes.
O alçado virado para o jardim, onde é a recepção, apresenta formas esculturais bastante características nas obras de Guerhy. Aqui são utilizados o calcário e o zinco.
O almoço de hoje já estava combinado, fomos ao japonês. Para lá chegar foi necessário percorrer quilómetros dentro da estação de metro de Châtelet (aqui passam 5 linhas diferentes).
Inicialmente a ideia não agradou a todos, mas com o aparecimento da comida nem se voltou a falar no assunto.
Estava tudo óptimo e até a sopa de cogumelos, à qual torci o nariz, tive de admitir que estava boa!
Fiquei mais atenta à marca Kikkoman, devido à associação do nome e pelos vários pedidos feitos em vão à empregada de mesa (houve quem se oferecesse para trabalhar no restaurante a troco de merchandising). N.B.:Kiko, cá em Portugal também existe essa marca, talvez aqui eles sejam mais simpáticos.
A minha viagem por Paris termina neste post mas a minha estadia ainda foi prolongada numa pequena cidade dos arredores. Em breve darei notícias.
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