Mostrar mensagens com a etiqueta alentejo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta alentejo. Mostrar todas as mensagens

Moura - 7 e 8 de Dezembro de 2011




 Depois de termos estado aqui, fomos até Moura. 
A noite e o frio apareceram rápidamente e antes de chegarmos ao destino ainda tivemos coragem para sair do carro (mas por pouco tempo) e ver a Barragem do Alqueva.



A reserva já estava feita no Hotel de Moura. Deixámos o carro mesmo em frente ao hotel, pusemos as malas no quarto e antes de jantar, o descanso dos guerreiros (agora há um deles que exige descanso constante).

O jantar foi no restaurante "o Trilho" e assistimos à segunda parte do Benfica com muita ronha (a especialista estava lá).


No outro dia de manhã tomámos os pequeno-almoço continental e fomos conhecer os restantes espaços do hotel.




Saímos para conhecer a cidade. Era feriado, estava muito frio mas nem tudo estava fechado.



O café do pequeno-almoço do hotel era mau e deslavado por isso procurámos um café para tomar um pequeno-almoço alentejano. Certamente que não entrámos no café mais bonito da cidade.



O Jardim Doutor Santiago (mais um presságio que não o é!) está erigido sobre uma das muralhas da cidade e proporciona uma bela panorâmica dos campos em redor, com realce para o Vale de Brenhas. 
À entrada deparamo-nos com o Estabelecimento Termal cuja actual feição remonta ao final do século XIX.






Lembram-se das bibliotecas itinerárias?




Passeámos pelas ruas estreitas, limpas e muito cuidadas, cheias de pequenas lojas e habitações com características muito particulares.


Esta não nos passou despercebida e pelos vistos não é só a nós. A senhora que passava percebeu o nosso interesse e disse: “Quem vê pela primeira vez acha graça, quem vive aqui está farto! Deviam era conhecer o dono dessa casa, veste-se de forma extravagante e não passa despercebido nos bailes".




Quando vimos este senhor identificámo-lo logo!




Gostámos de Moura, cidade acolhedora, cuidada e muito simpática!
Agora, rumo ao sul!


Évora - 7 de Dezembro de 2011


Depois de Montemor-o-novo, fomos até Évora passar o dia e foi bastante agradável (só não visitámos Santa Susana, mas esta lacuna há-de um dia ser colmatada).
Encontrámos logo um espaço público por onde passear.




Fomos à descoberta das ruas de Évora com os objectivos de descobrir a cidade na parte mais típica e encontrar um restaurante tradicional.




A escolha do restaurante foi feita aleatoriamente, mas não podia ter corrido melhor! Fomos à Adega do Alentejano e a carne de alguidar era ma-ra-vi-lho-sa ("suspiro")!


O funcionário é uma espécie de camaleão, a roupa tem o padrão dos atoalhados.



A decoração é típica sem ser exagerada.



Depois da refeição, voltámos a passear e descobrimos que no Teatro Garcia de Resende a criatividade é usada também em tarefas mais mundanas, como por exemplo: lidar com a matéria escrementícia das andorinhas:


Visitámos o Bairro da Malagueira, que é assinado por baixo (Siza Vieira)!





Ao procurámos pelo ex-libris de Évora, o Templo Romano de Évora (vulgarmente chamado de Templo de Diana), descobrimos a Biblioteca Pública de Évora (segundo as estatísticas, 60% das pessoas da Ajuda adora ler).





A envolvente (desculpem usar jargão que não é meu) do Templo Romano está em obras, mas as obras são necessárias para criar e preservar os espaços públicos!






Passeámos um pouco mais, lanchámos na praça do Giraldo (que é fantástica e estava cheia de gente nova) e depois ... depois conto-vos o depois!