A aventura começou ao sair do "autocarro 21" 5 minutos antes da partida do comboio para Poissy!
Para o apanhar , tive de dar uma corrida de trolley na mão e de serpentear por entre uma multidão de pessoas (que regressavam a casa após um dia de trabalho) numa estação em pleno horário de ponta. Foi uma aventura, mas conseguimos apanhá-lo!
Os canelets com que fomos recebidos eram fabulosos!
Descobri que os anfitriões, que foram incansáveis, tinham uma máquina fotográfica à minha altura!
No dia seguinte, e após um pequeno-almoço com auxilio do nosso Maître d' Raphael, fomos comprar macarons para oferecer aos familiares no regresso.
Visitei a Villa Savoye, obra do Charles-Edouard Jeanneret-Gris (Le Corbusier, para os amigos).
É considerada um dos ícones maiores da arquitectura moderna no século XX (nada que se compare com o grande movimento arquitectónico Paiolismo).
Gostei bastante da mini Ville Savoye. A classe burguesa dos anos 20 tratava bem os empregados.
Segundo Le Corbusier, a "casa é uma máquina de morar".
Não posso concordar mais. Sobretudo depois de experimentar as cadeiras da Faculdade de Arquitectura do Porto. Podem até ser "assinadas por baixo", mas a beleza é proporcional ao desconforto!
Passeei pelo Parc Meissonier, guarnecida de um lanche apetitoso.
Jantei no Buffalo Grill, onde o Frank nos atendeu. Um simpático funcionário que até servia cães à mesa. Que simpatia!
Adoro regressar a casa, à minha casa!Mas antes ainda passei por Alfragide, porque o taxista era tão simpático que nos quis mostrar diversas zonas de Lisboa.
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