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Praia de Samil - 18 de Agosto de 2011


Foram umas férias com pouca praia, por isso, e como ficava no caminho, fomos até à praia de Samil.



A temperatura parecia agradável mas à medida que nos aproximávamos da areia fomos percebendo que o melhor era ficarmos sentados num dos bancos juntos à praia e bem vestidinhos.



Olhávamos para a praia e viamos as pessoas sem nenhuma sensação de frio. Ali devia estar melhor! E o puto confirmou isso, quando saiu da praia depois de um mergulho no mar, todo ele tremia. Para a próxima dá ouvidos ao teu avô!


Já era hora de almoço e o jardim começou a ser preenchido por lancheiras, geleiras, mantas no chão, frango assado e fritos em cima da mesa e ao longe um sotaque bem português.


Nós, como não trouxemos farnel, almoçámos num dos restaurante perto da praia. Descobrimos que aqui o frango é servido da seguinte forma; ou comes peito ou comes pernas.


Na praia e no skate parque (o miúdo andava de skate "pa caraças") puxámos novamente pelo gatilho:



Daqui, voltámos para Portugal. Conto-vos para que sítio, no próximo post.


Vigo - 16 e 17 de Agosto de 2011



Depois da paragem em Pontevedra, seguimos para a cidade portuária de Vigo.
Chegar até lá foi fácil, o complicado foi chegar ao Hotel México, mesmo com sinalética. 
Mais uma vez o iCoiso não se deixa confundir por um ordinateur qualquer, o que nos valeu foi um hóspede muito simpático (mesmo sem o saber) que nos facultou a sua ligação privada.

Descobrimos que existe a Praça Portugal.






O contra de chegar a Vigo no dia de São Roque é que está praticamente tudo fechado e o primeiro café que encontrámos aberto, cobrou-nos um balúrdio por uma água (a única vantagem foi termos encontrado a garrafa gémea da  que trouxemos da cidade da cultura).


Mas nem tudo é mau! No dia de São Roque existe a Festa no Paço e nós fomos até lá comer um pianinho e crepes com chocolate. No bailarico até tocaram os "peitos da cabritinha" em versão banda filarmónica. Esta festarola é muito semelhante à feira de São Pedro mas sem a expo tractor.


No dia seguinte fomos passear e conhecer a cidade, mas antes tomámos o pequeno-almoço e constatámos duas coisas; as cadeiras das esplanadas são idênticas e sem publicidade a águas e cervejas e que no meio de meu desenho estava o Hemingway (quem?).




Pelo caminho passámos por um acampamento reivindicativo à porta do Santander e do Barclays.



Descobrimos uma exposição/instalação fantástica de Martin Creed no MARCO.


Características específicas desta cidade:
- Rés-do-chão abandonados e mal tratados;
- Tonalidade amarelo-torrado nos edifícios onde houve demolição;
- Excelentes vistas para o rio de Vigo;
- Rua dos Cesteiros: linda;
- Desenhos nas paredes.
- Pequenas Ilhas (que descobrirei numa próxima visita)


Começámos a subir para o Parque do Castro (parque enorme no centro e topo da cidade). Andámos quilómetros, mas valeu a pena! A vista é magnífica.
No caminho questionaram sobre a Spinner e reconheceram a t-shirt do Scarface.

 


Algumas imagens (by Holga):