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Sevilha - 10 a 12 de Dezembro de 2011



Saímos daqui e rumámos a Sevilha! Pelo caminho foram feitas algumas paragens, a pequena M. precisa de pausas.

Chegámos a Sevilha e fomos logo conhecer o Parque María Luisa. Conseguímos passar pelas palomas sem trazer nenhum presente e regalámo-nos com os fantásticos reflexos.



Bicicletas. Esta é uma das muitas que existem por esta cidade. Sejam habitantes ou turistas, em trabalho ou em lazer, este é um meio de transporte muito utilizado. E o que eu adoro! (B., já tens a tua?)


Visitámos Glorieta de Cervantes (entre nós, 60% já leu, os restantes querem ler).
N.B.. Reparem no pormenor literário da polaroid inicial ter sido tirada na Calle de Sierpes. Foi nesta rua, na Cárcel Real enquanto prisioneiro, que Miguel de Cervantes começou a escrever as aventuras do Don Quixote! Houve quem quisesse ser fotografado nesta rua...




E as bicicletas não existem por acaso, para além da topografia plana, esta cidade tem também excelentes ciclovias que respeitam o ciclista (sem automóveis lá estacionados).



A fome apertava e o objectivo era encontrar um local para comer porque a grávida estava a ficar desesperada e insuportável (só quem está grávida, consegue perceber!) Depois de algumas tentativas falhadas entrámos no restaurante dos "combinados".



O meu preferido: combinado n.º 7, camisa às riscas na vertical com gravata às riscas na diagonal!


E, mais bicicletas...



Paragem no starbucks para café, bolinho e "Wanna be on top? ( Next cunhada Model).



Visitámos uma feira de antiguidades num espaço muito interessante.



A Bodega Góngora foi um achado daqueles (B., se tiveres oportunidade, experimenta!). O engano no prato fez com que uma das refeições começasse mais cedo, a outra refeição teve de ser a segunda escolha (a grávida não pode comer todos os tipos de queijo).


Voltámos a repetir o restaurante e o solomilho com roquefort (uma só dose) à noite. E quando voltarmos a Sevilha, voltaremos ao Góngora!





Muitas laranjeiras existem nesta cidade.




As ruas estavam fantásticas, cheias de gente e de eléctricos. Sim, é verdade!  O eléctrico e o passeio das pessoas é a mesma plataforma. Não vi ninguém ser atropelado mas olhem que não deve ser difícil!



Passeámos junto ao rio e possívelmente até avistámos a futura "Residência Espanhola".


Após negociações, andámos de coche de caballos. O percurso passa pelos pontos mais emblemáticos da cidade e pelos bairros mais típicos.
Posso dizer que a viagem foi bastante agradável e que felizmente não nos deixaram um coche e um cavalo em troca de uma 5D.




É domingo à noite e as ruas estão cheias mas cheias.


A Fnac estava com uma exposição fotográfica na fachada. Nós, como já é hábito, entrámos para dar uma vista de olhos.


Quase encontrámos um Yume média!

E ofereceram-me um Angry Bird!



Cantam-se as janeiras (também são cantadas na calçada da Ajuda!)


Não é o Mercado Municipal de Torres Vedras. É um monumento (desculpem-me que não sei o nome) onde desenhos alusivos ao natal feitos por crianças, são projectados na fachada. E continuo a dizer: É Domingo à noite, está um friozinho daqueles e as ruas estão cheias! Adoro! Adorei! Quero voltar brevemente!






Vila Real de Santo António - 10 de Dezembro de 2011


Na noite anterior tinhamos jantado cá e, pelo pouco que visitámos, achámos a cidade linda. Tão perto de onde estávamos e tão diferente! 

O Algarve tem disto, grandes contrastes. Sem dúvida que esta cidade, onde o turismo ainda não destruiu a simplicidade e a essência do lugar, me agrada muitíssimo mais por isso mesmo! Não resistimos e antes de passarmos a fronteira decidimos parar para a conhecer melhor.


Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal,  foi o homem responsável pela criação da cidade. Os edifícios foram construídos da mesma forma que os da Baixa Lisboeta, à base de peças pré-fabricadas que depois eram aplicadas no local, tornando a construção mais uniforme e célere.

A cidade desenvolvia-se numa malha urbana ortogonal perfeita, centrada na Praça Marquês de Pombal. Uma grande marginal percorria as várias centenas de metros que separavam o aglomerado urbano do rio Guadiana.

A nossa visita coincidiu com o dia de feira de antiguidades.
 



A praça central da cidade, tinha animação de Natal. Carroceis, rampas para escorregar com tapetes, comboios para os mais pequenos (e não só), coro infantil, bancas a vender artigos de Natal e produtos regionais. 






E estava cheia de gente, o que eu adoro! Crianças e pais divertidos, famílias a passear, turistas nas compras, esplanadas cheias... e estávamos nós numa dessas esplanadas quando vimos uma cara muito parecida com alguém que conhecíamos. Pensámos, não... não deve ser... Mais tarde percebemos que era mesmo, quando encontrámos o marido num dos bancos da praça. Small World!



Adorámos Santo António dos Cavaleiros, desculpem Vila Real de Santo António!!
Daqui, partimos para Sevilha, uns a conduzir, outras a ronhar (mas não atravessámos de barco).

Até breve!!



N.B: Atenção que os telemóveis mais astutos (fajutos?) conseguem roaming de uma operadora espanhola, ainda em Portugal.