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Alive 2011 - 9 de Julho de 2011


O 729 levou-nos (a uns mais cedo que a outros) até Algés para assistir ao Alive 2011.
Exactamente um ano antes tínhamos tido uma cobertura mediática maior, mas, em compensação, este ano tirámos fotos com as avozinhas.


À chegada deu logo para perceber que o Palco Clubbing estava a bombar (e esteve a noite toda).
Até o troco das bebidas saltitava no balcão, ao ritmo do som que vinha de lá!!


No palco principal, que, segundo rumores, esteve quase a ruir, estavam as fãs (algumas de espinho) dos 30 seconds to mars, a guardar lugares junto ao palco, na esperança de serem chamadas ou de tocar no Jared Leto (não foi, S.?). Foram horas de espera sem qualquer comunicado por parte da (des)organização.
Ainda pensei em pedir que me devolvessem o dinheiro do bilhete, mas (como viria a descobrir mais tarde) bastou-me ouvir Grinderman para justificar (e bem) o dinheiro gasto (gasto em quê? Nas baguetes e nos sumos??).

Deu ainda tempo para ver ser batido um record do Guinness. O maior número de blusões de ganga por metro quadrado, no século XXI. A saber: 2. Neste mesmo metro quadrado estava alguém que bateu muito forte com o seu cotovelo.


Cruzámo-nos com balões de uma marca de café que oferece polos (mas não fiques triste, pode ser que para o ano ofereçam blusões de ganga e assim ficamos os 3 na moda, ou no museu de arte antiga). E, finalmente, começaram a colocar umas gruas para segurar a estrutura do palco principal, para alegria das milhares de fãs (algumas, aniversariantes) que se tinham deslocado a Algés apenas para ver o Jared Leto (agora compreendo a espera, S. A mais de 10 metros de palco já não se via o vocalista!).

Era oficial, os concertos de 30 Seconds e de Chemical Brothers não tinham sido cancelados.


Enquanto esperávamos que prendessem o palco principal por arames, fomos ouvir Grinderman (nem todos concordarão com isto, mas julgo que foi o ponto alto do Alive 2011!!!!). O Nick Cave é um patrão e o público delirou.


Depois houve tempo para uma pausa acompanhada de algodão doce.


Finalmente, os 30 seconds to mars actuaram! Foi um excelente concerto, embora a alegria do público não tivesse nada de espontâneo (só faltou o Jared Leto mandar o público rebolar). O bom gosto (a falta de...) da banda na escolha do vestuário foi motivo de conversa.





E mais um record do Guinness, número de máquinas a fotografar um vocalista (pudera!)!



O concerto terminou com confettis. E depois (enquanto os menos resistentes abandonavam o recinto) fizemos uma pausa com direito a crepes com (uma imitação de) Nutella (não partilho a foto dos crepes para não me tentar).



Aqui surgiu a bifurcação da noite. Uns foram ver Chemical Brothers (e consta que foi muito bom), eu fui ver Steve Aoki partir a loiça toda! Foi fantástico!!!!





A adrenalina não terminou com o abandonar do recinto. A viagem de táxi até casa foi para lá do que poderíamos imaginar, desde teorias contra soluços, rali no viaduto, sprint em Belém mesmo em frente à polícia e o alívio de chegar à Ajuda alive.

Para o ano há mais e melhor (organizado, esperemos). Dispensamos a parte do táxi!!!

Clube Ferroviário - 30 de Janeiro de 2011



Como se devem recordar, já tinha visitado o Clube Ferroviário na Exposição LomoFérias 2010. A ideia com que fiquei na altura foi de que aquele lugar seria fantástico para esplanadar ao sol. E foi o que fiz, assim que o tempo permitiu!



Aproveitei a tarde para tomar um belo brunch.



Descobri que as instalações têm sala VIP para tossadores e para reclamadores-que-sofrem-do-síndrome-de-benjamin-button também!



O concurso com o tema "céu" estava próximo, por isso levei algumas das minha amigas analógicas e a minha amiga digital para tirar fotos. O céu e a luz estavam excelentes!









Adoro ficar a ver a paisagem, sentada nestes bancos confortáveis. Adoro ver que não é preciso muito dinheiro nem materiais caros para reformular um espaço, dar-lhe vida e torná-lo atraente e confortável, mantendo o espírito e a memória do lugar.







Estive para voltar cá no fim-de-semana passado mas a ressaca desportiva deixou-me muito cansada.

Até breve!

Algumas imagens:


Montijo - 28 de Novembro de 2010



Olá Amigos!

Na sequência do passeio que vos falei no post anterior, fui passear pelo Montijo, com direito a visita guiada (gentileza dos nossos amigos montijenses).



A zona ribeirinha foi recentemente reestruturada, através da requalificação ambiental e urbanística desde o Cais do Seixalinho até ao Moinho da Lançada.
O objectivo principal é voltar a cidade para o rio e transformar este novo elo em espaços de lazer, de pesca e de desporto.





Houve ainda muitas oportunidades para tirar fotografias no lusco-fusco.
A K1000 é que não conseguiu fotografar para além dos 5/7 minutos.







O Moinho de Maré do Cais foi um dos edifícios recuperados e integrados neste plano. Este moinho encontrava-se em elevado estado de degradação.

É ao fluxo e refluxo das águas do Tejo que o moinho vai buscar a sua fonte de energia.
Associados a este recurso natural, existem, como é visível no moinho do Cais, o edifício e a caldeira; no primeiro estão localizados os engenhos, na segunda é armazenada a água necessária para activar o mecanismo de moagem (atenção que fui acompanhada de várias pessoas pertencentes a linhagem de moleiros).










Visitem o Montijo.
Até breve, Amigos!

Alcochete - 28 de Novembro de 2010



Olá, ciber-viajantes! Já tenho destino marcado para uma próxima aventura, mas hoje venho falar-vos de uma aventura passada. Depois de um belo almoço no Barrete Verde, aproveitei para passear por Alcochete.


Não julguem que em Alcochete apenas se encontra uma pequena "academia de futebol" e obras para o novo aeroporto. A vista para o Tejo é fantástica e a K1000 não perdeu esta oportunidade.

Os habitantes da vila juntam-se no pontão a desfrutar do sol e da vista.
Houve um grupo de familiares que aproveitou para tirar uma foto de família. Um polícia disponibilizou-se para imortalizar o momento... antes de os mandar dispersar. Motivo: As filmagens estavam prestes a começar.



Tratava-se de filmar a chegada de helicóptero ao pontão. Convidaram-me para participar, mas "eu não faço filmes"... ou faço, mas por uma bola de berlim!


Ainda houve tempo para descobrir esta cadeira. Não foi desenhada por um arquitecto nem é desconfortável (piada de um ex-arquitecto de software que esteve sentado nas cadeiras do anfiteatro da faculdade de arquitectura do Porto), mas não me importava de a ter!



Visitem Alcochete!


Algumas imagens: