Paredes de Coura - 18 de Agosto de 2011


Saímos de Samil com Paredes de Coura como destino. A viagem até lá foi pelos caminhos mais profundos de Portugal. Chegando ao destino encontrámos outra dificuldade, faltavam indicações para o recinto do festival.

À entrada, pó e mais pó!!


Para quem se quisesse aventurar no stage diving, era só deixar-se levar e confiar em quem estava lá em baixo.


Sem ajuda de telemóveis, encontrámos uns sapatos rotos familiares, era mesmo ele, a careca mais sexy da Di Ji Ta (a.k.a. ATA) e que após ter "sondado" a baixista, concluiu que não valia a pena a investida.




O recinto é fabuloso. Mais pequeno do que os outros festivais que já conhecemos, ambiente mais tranquilo e agradável. O palco está localizado numa zona fantástica, proporcionando um "anfiteatro" natural, com o rio e uma imensidão de árvores como cenário.






O wok mais detestável de sempre foi comido aqui (aliás, não o conseguimos comer).



Fizemos novamente o caminho até à localidade pitoresca de Paredes do Coura (1km, 1,5Km, vá!), para voltarmos à Romântica (onde já tínhamos comido uma bela pizza ao "lanche"), a espera foi exagerada mas valeu a pena pelo maravilhoso camarão grelhado.



Sem máquina, sem registos e sem dinheiro, ouvimos os Pulp. Foram fantásticos e não houve "fretes", o Jarvis dialogou com o público, sempre com grande nível e com o seu característico "sotaque".

Eram 03h00 e colocava-se a questão: dormir numa pousada mais próxima ou aventuramo-nos por 380 km.
Resultado: o "fraquinho" fez o percurso mais fácil e a "resistente" o mais difícil, até às 07h00 da manhã. Mas admitamos, conduzir aquela bomba é um descanso (comparado com os papa-reformas que vemos por aí)!

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