Chegar até lá foi fácil, o complicado foi chegar ao Hotel México, mesmo com sinalética.
Mais uma vez o iCoiso não se deixa confundir por um ordinateur qualquer, o que nos valeu foi um hóspede muito simpático (mesmo sem o saber) que nos facultou a sua ligação privada.
Descobrimos que existe a Praça Portugal.
O contra de chegar a Vigo no dia de São Roque é que está praticamente tudo fechado e o primeiro café que encontrámos aberto, cobrou-nos um balúrdio por uma água (a única vantagem foi termos encontrado a garrafa gémea da que trouxemos da cidade da cultura).
Mas nem tudo é mau! No dia de São Roque existe a Festa no Paço e nós fomos até lá comer um pianinho e crepes com chocolate. No bailarico até tocaram os "peitos da cabritinha" em versão banda filarmónica. Esta festarola é muito semelhante à feira de São Pedro mas sem a expo tractor.
No dia seguinte fomos passear e conhecer a cidade, mas antes tomámos o pequeno-almoço e constatámos duas coisas; as cadeiras das esplanadas são idênticas e sem publicidade a águas e cervejas e que no meio de meu desenho estava o Hemingway (quem?).
Pelo caminho passámos por um acampamento reivindicativo à porta do Santander e do Barclays.
Descobrimos uma exposição/instalação fantástica de Martin Creed no MARCO.
Características específicas desta cidade:
- Rés-do-chão abandonados e mal tratados;
- Tonalidade amarelo-torrado nos edifícios onde houve demolição;
- Excelentes vistas para o rio de Vigo;
- Rua dos Cesteiros: linda;
- Desenhos nas paredes.
- Pequenas Ilhas (que descobrirei numa próxima visita)
Começámos a subir para o Parque do Castro (parque enorme no centro e topo da cidade). Andámos quilómetros, mas valeu a pena! A vista é magnífica.
No caminho questionaram sobre a Spinner e reconheceram a t-shirt do Scarface.
Algumas imagens (by Holga):
3 comentários:
desconfio que se der mais um passo pra cima estou em vigo ahaha
vestido branco em balões azuis bonito :)
Eu estive lá e gostei =)
Na próxima visita a Vigo, a Raimundinha tem de visitar as ilhas!
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