por onde anda a raimundinha: Festa em Paiol

O último fim-de-semana de Julho é quase sempre dedicado à festa na aldeia e apesar de um interregno, este ano não foi exceção.

A festa durou 3 dias. No Sábado à noite houve baile, quermesse e bar com petiscos. Nós começámos pelos caracóis, moelas, imperiais e sumo de laranja. Estivemos na companhia dos sequestradores dos bonecos de noivos mas a L. já dormia (a M. ficou em casa com a avó, ainda é pequenina para estas andanças).

O casado-de-fresco e o casado-quase-com-um-ano, brindaram com amêndoa amarga (esta bebida lembra-me uma noite onde foram desvendados segredos conjugais, maldita bebida!)

As sinaléticas nem sempre foram respeitadas. Felizmente a bebé M. estava em casa, protegida do fumo.

Os dj's residentes preparavam o som. Com muita pena que não assistimos na noite anterior à grande actuação do quarteto "A familia forsyte" (no entanto sabemos da existência de um vídeo).

No fim da festa, na pista exterior não se via vivalma. Estavam a preparar-se para a pista interior e a guardar-se para a vacada.
À saída encontrámos alguém bem-disposto que pousou para nós. Só o iCoiso conseguiu captar. Aliás, a analógica captou, mas "ficou horrorosa".

Ainda houve tempo para oferta de uma flor, pétalas, aliás...

O domingo foi dia de vacada.

No prólogo, houve um torneio de tiro ao alvo acompanhado de um whisky. As mulheres estiveram bem na 3ª jornada. Beginner's luck!

Voltando à vacada. O recinto é novidade e agrada-me saber que houve inspecção para verificar a segurança.

Pelo que sei, esta foi a única pega da tarde (com rabejador e tudo!).
O ano passado houve uma pega feita por um nativo, mas diz-se que este ano se dedica à pesca em terra...