Fátima - 16 de Outubro de 2011


Olá Amigos!

A Avó N. há muito que queria juntar os netos e ir a Fátima e este Domingo tudo se proporcionou, os 4 antigos e os 2 novos netos estavam disponíveis (um dos novos não pôde ir porque estava a trabalhar) e de manhã lá nos fizemos à estrada.

A P. é que levou o carro, para dominar o caminho. Tanto o marido, (sim, ele gostava que ela o tratasse por marido, mas não se safa) como os filhos estavam um bocado "stressados" e passaram a viagem a "mandar os seus bitaites" (apenas um elemento se soube comportar), contudo foi uma bela viagem.




 Sentados no chão (a N. no banquinho), assistimos à missa no recinto.





A fome já apertava, mas eu tinha barritas de sésamo na mala. Veio mesmo a calhar, 3 para 3.





O avô J. e a avó E. também lá estavam mas não no nosso grupo, foram numa excursão e não me lembrei de perguntar se compraram uma vela em prol da freguesia.
Encontrámo-nos um pouco por acaso e falámos de várias coisas: de sonhos, de quem não esteve atento à missa porque se perdeu do marido, do 13 de Maio e da garrafa de whisky (que brevemente terá outro evento para comemorar).



Quando voltámos para o carro a fome já apertava e a quantidade de farnéis que vimos não ajudava. Para a próxima trazemos o coelho guisado e os fritos!

Mas o almoço não estava para breve!
Entre confusões com a rotunda como ponto de encontro, o iCoiso que nos aconselhava vários restaurantes aqui perto, e o carro do lado que queria fazer 102 km para ir comer leitão à Bairrada (mas que em 15 minutos estava lá), muito tempo passou e nós sem almoçar...

(continuação desta saga num próximo post, perto de si).




Algumas imagens:



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