A pequena M. é tão querida que não quis dar dores à mãe (as contracções vieram mais tarde). A mãe da M. rebentou as àguas a caminhar e, como estava informada, não desatou a correr para o hospital. Comeu, tomou banho e caminhou calmamente para o hospital. 20 horas depois, nasceu a M.
Mesmo assim e após tantas horas, tudo correu bem.
O pior foi o desconforto do cadeirão que não deixou o pai dormir.
O mito dos terríveis hospitais públicos não passa disso mesmo. As pessoas foram bastante prestáveis e as condições espetaculares. Existem algumas falhas de segurança, no que respeita a senhas, mas ninguém conhece o truque. A vista do hospital era familiar.
No regresso a casa, tudo mudou. Rotinas, olheiras, decoração, mobiliário, etc...
A nossa vida está envolta de puns, cocós e arrotos. Por vezes maratonas de choros, mas tem sido maravilhoso! Brevemente já terei mais uma companheira para as minhas viagens.
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